A gente precisa identificar os tipos de fome para não cair em armadilhas.
Há alguns dias postei nos Stories do Instagram perguntando quais tipos de fome a galera está mais sentindo, e a maioria das pessoas escolheram a fome emocional. Isso me preocupa muito, pois a fome emocional está relacionada com diversos fatores e acontece nos momentos de ansiedade, angustia, tédio, tristeza, preocupações, onde o alimento passa a se tornar uma válvula de escape, um alívio para o sentimento.
É neste momento que você deve observar a quem está alimentando: seu organismo ou seus sentimentos?
Se resposta for seus sentimentos, além do acompanhamento nutricional, é importante entrar com acompanhamento psicológico, pois é fundamental para ajudar a sanar as questões emocionais que te levam à fome emocional.
Existem outros 3 tipos de fome, além da emocional que expliquei cima:
Fisiológica: costumo chamá-la de FOME REAL. É aquela que o teu organismo sinaliza que está na hora de comer, é o momento em que o estômago ronca, você sente um vazio, dores leves de cabeça, sensação de fraqueza e tontura. Esta é a fome relacionada às necessidades do organismo, quando seu corpo fala que está na hora de se alimentar!
Fome social: essa é a que lasca muita gente! Principalmente as pessoas muito sociáveis, que sempre têm um evento para ir, como aniversários, casamentos, encontros com amigos e familiares ou até mesmo reuniões no trabalho com o famoso coffee break, ou seja, está ligada aos momentos que compartilhamos com outras pessoas. Para esta fome, devemos nos atentar à frequência, quantidade e qualidade do que se come nos encontros.
Fome específica: é a fome relacionada aos prazeres, às memórias afetivas e desejos. Esta fome é uma mistura da fisiológica com a emocional. Ela não é urgente como a emocional, mas é específica.
Um exemplo: “estou com uma vontade de comer aquela coxinha que vende na padaria do Joaquim”. Bemm específica, pegou?
Pronto é isso, agora já sabe a diferença entre elas! Basta observar seu organismo e suas emoções.
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